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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Papai Noel

Eu pedi pro papai Noel. Algo que nao havia pedido antes. Fiquei com medo dele achar que era demais e que talvez não tivesse sido uma menina tão boa para receber. No Natal, não ganhei. Mas percebi algo diferente. Papai Noel tinha me dado o presente sem que eu percebesse... Eu senti algo . Não sou mais criança e ai descobri hoje que recebi o presente que queria. "Eu acredito em papai Noel? Acredito. Por que ? Porque sim. Mas você é adulta. Eu sei. Não pode acreditar . Mas acredito. Não te entendo. Nem eu. Maluca. Sou. Estranha. Sou. Difícil. Sou. Você é muita coisa. Sou. E acredita em Papai Noel. É. Por que? Queria entender. Queria? Sim. Por que ? Pra te entender. Sei. Me conta? Sim. Por que? Porque o  quê? Acredita em Papai Noel. Ah. E ai? O  quê? Você acredita em Papai Noel. Isso. Isso o quê ? Você acabou de me respeitar. Oi? Oi. Não entendi. Normal. Explica. Você vai se surpreender. Com o quê? Com você. Comigo? Sim. Como? Você

De Sa Pe Guei

Desapegar Desistir do que já pegou... Não olhar pra trás para algo que já imaginou ser seu... Romper laços que você imaginou serem indestrutíveis.. Não curto desapego.. Não de pessoas.. Eu amo pessoas... Eu me apaixono por várias todos os dias.. Sou forçada a me desapegar hoje de inúmeras... De você.. Dele... Dela.. Por que ? Porque amar não pode ser via de mão única. De sa pe guei Aí quem sabe você me pega outro dia ? Fui até breve (:

Vem 2016!

Tem 2 anos 2 anos que eu me tornei adulta pra mim mesma. Hoje com 22. Sinto a maturidade, independência e a vida cobrando de mim. Talvez pelas etapas concluídas... Enfim.. Sinto saudade dos poemas dos 8... Das amigas dos 9.. Dos meninos dos 10... Das brincadeiras dos 11... Dos amores dos 12.. Das saídas ao CCBB dos 13... Da criatidade dos 14... Dos descompromissos dos 15.. Das loucuras dos 16... Da energia e dedicação dos 17... Da realização dos 18... Da inocência dos 19... Da determinação dos 20... Do medo dos 21... Espero que 22 seja meu número de sorte. Aos 23, quero ver os 22 como o ano s minha independência... o ano da autoafirmação. De Júlia com recém 22 pra Júlia dos futuros 23. Vem 2016. To pronta! até breve(;

Comunidade chamada Família

Então é pré Natal... Hoje, estou feliz.  Em breve, encontrarei minha mãe e outros familiares. O que é  Natal pra mim ? Simone cantando no rádio, rabanada da minha mãe, árvore grande, amigo oculto, comidas, bebidas, amigos, crianças, risadas, danças, conversas, discussões. .. Amor e Família. Ontem, conversei sobre ter nascido numa Comunidade chamada Família. Nunca tive um quarto só pra mim. Nunca tive que dar satisfação só pra minha mãe. Nunca tive só meus pais como referência . Nunca tive so meus irmãos pra entender o que é fraternidade. Sempre tive amores incondicionais. Sempre tinha alguém em casa pra me ouvir. Sempre tinha alguém pra eu implicar. Hoje, quero agradecer à pessoa que me colocou nesse mundo antes do tempo porque eu me encaixei em um osso dela, que me teve aos 39 anos porque desde os 20 ela virou mãe de 4 irmãos porque, infelizmente, ficara órfã de mãe. Essa é a minha mãe. Com ela aprendo todo dia, com ela eu aprendi que perdoar é essencial e o que importa é o cari

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES

As pessoas julgam. As pessoas magoam. As pessoas esquecem. As pessoas decepcionam umas as outras. As pessoas não valorizam. As pessoas não amam. As pessoas invejam. Enfim... Tenho 22 anos. Muitos me acham forte. Sou, mas sou muito sensível. Passei grande parte da minha infância e adolescência sendo cobrada de inúmeras formas. Fui a melhor do Colégio, da Faculdade.. Tudo para orgulhar quem eu mais amo, mas não era por mim. Sempre quis ser artista, mas meu dom pra matemática me levou a fazer Administração. Chorei por passar em todas as faculdades e menos pra UFRJ (meu sonho). Aí passei em quinto lugar no Ibmec, bolsa 100% e eu tava triste. Entrei lá.  Não me encaixava. Não sou rica, nem pobre, nem classe média. Sou eu. E tive preconceito social com eles. Fui odiada no primeiro período porque no Franco eu era eu 100%. Uma semana depois do Carnaval passei pra UFRJ e chorei. Não sabia o que fazer. Decidi não ir. Fiquei no ambiente ruim que me encontrava. E ali evolui. Fui monitora. Particip

Eu volto. As vezes. Sempre. Mas, volto.

As vezes a vida ensina.. as vezes não.. sempre. As vezes eu sinto que cometerei sempre os mesmos erros.. Se doar demais... Amar demais... Querer demais... E as vezes você percebe que nao adianta. Não importa. As vezes percebo que a vida não é só felicidade. Nem só tristeza, ainda bem. As vezes eu lembro que não podemos esperar nada em troca... Mas as vezes ou quase sempre eu me decepciono. E sabe... Se decepcionar é tão ruim. Tão triste. Tão doloroso. As vezes eu vejo o que eu faço. As vezes eu vejo o que o outro faz. As vezes não me valorizam. As vezes não valorizo os outros. As vezes ... As vezes... Quantas vezes mais ? Não sei. Espero as vezes, meras vezes, me sentir mais ... até breve (: