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Mostrando postagens de julho, 2011

Ser completa

Buscamos sempre tudo né, esquecemos das coisas mais simples, das coisas mais rotineiras, como sorrir ao acordar, desejando um belo dia. Você se perde de si mesmo a maioria do tempo, se preocupa com o que só aparenta ser importante, enquanto o que devia ter valor passa na sua frente e você nem liga, talvez só se importará quando tal não puder ser mais visto e, sim, só lembrado. Triste, sim, mas somos assim mesmo, é normal, todos cometemos esse mesmo erro. Mas algumas vezes, ainda nos sentimos como na infância, livres, felizes de coração. E hoje, estou aqui pra compartilhar tal sentimento. Eu de muito forte, da pessoa que nunca chorava, passei a ser aquela que aparenta ser forte e que chora com muita facilidade. Mas em meio disso tudo, com o amor que me foi apresentado a quase dois anos, me achei no meio de todas as confusões da minha vida de dezessete anos, me vi apaixonada, perdida, besta, chorona, criança de novo. Com ele, consigo ser eu mesma, sem máscara, sem medo de parecer ridícul